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Política

Mensalão: Ministro Ricardo Lewandowski condena Marcos Valério e sócios por corrupção e peculato

EditorPor Editor23 de agosto de 2012Atualizado:23 de agosto de 20124 Mins Leitura
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Argumento aponta que Valério se beneficiou do esquema que permitiu o repasse de R$ 73 milhões do fundo Visanet para a DNA Propaganda, que pertencia ao publicitário.

Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)

Acusado de ser o principal operador do esquema do mensalão, o publicitário Marcos Valério, foi condenado por corrupção ativa e por dois peculatos pelo ministro Ricardo Lewandowski.

O revisor do processo em julgamento no Supremo Tribunal Federal – STF acompanhou, nesta quarta-feira, dia 22, o voto do relator, Joaquim Barbosa. Lewandowski argumentou que Valério se beneficiou do esquema que permitiu o repasse de R$ 73 milhões do fundo Visanet para a DNA Propaganda, que pertencia ao publicitário.

A transferência foi coordenada pelo ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que assinou as antecipações das verbas, que serviam para a publicidade dos cartões de crédito e débito, entre os anos de 2003 e 2004. O ato foi apontado como irregular pela auditoria interna do banco e confirmou a ilegalidade por laudo da Polícia Federal.

De acordo com o ministro, Pizzolato recebeu de Valério R$ 326,6 mil como benefício por ter facilitado a liberação dos recursos do fundo à agência. Lewandowski lembrou as gravações telefônicas em que a secretária de Marcos Valério avisa a Pizzolato que pagaria o valor. Valério foi condenado por peculato nas acusações de desvio de dinheiro do fundo Visanet e no desvio de valores do Banco do Brasil sob o argumento de que eram referentes a bônus de volume. Segundo Lewandowski, Valério participou do esquema com a emissão de notas frias para encobrir os repasses.

Entenda o julgamento do mensalão

Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB). Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015. No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.

O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias.

A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

A ação penal começou a ser julgada em 02 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão.

Informações de Terra

FOTO: Andre Dusek / AE

marcos valério mensalão STF Supremo Tribunal Federal Supremo Tribunal Federal (STF)
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