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Pelo Mundo

Margaret Thatcher deixa legado para a economia britânica

Por 8 de abril de 20134 Mins Leitura
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Como premiê, ela reduziu o papel do Estado e incentivou o livre mercado. A Dama de ferro morreu nesta segunda-feira, dia 08, aos 87 anos, após derrame.

Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)

Conhecida como Dama de Ferro, Margaret Thatcher, a primeira e única primeira-ministra britânica mulher até hoje, foi responsável por implementar políticas como a privatização de estatais e a redução da influência dos até então poderosos sindicatos britânicos.

Personalidade polêmica, criticada e elogiada até hoje, Thatcher ocupou o cargo de premiê por três mandatos consecutivos, entre 1979 e 1990, e morreu nesta segunda-feira, dia 08, aos 87 anos, após derrame.

A primeira-ministra conduziu o Reino Unido durante a Guerra das Malvinas, em 1982, iniciadas quando a Argentina invadiu o território britânico. O confronto ajudou-a a retomar popularidade no seu país, mesmo em um momento de recessão e desemprego em alta, garantindo sua reeleição em 1983.

Em 1990, ela renunciou ao posto de premiê e ao de líder do Partido Conservador, após Michael Heseltine desafiar seu comando da sigla. Antes, ela havia vencido eleições gerais em 1979, 1983 e 1987.

Durante seu governo conservador, milhares de britânicos conseguiram comprar casas populares e ações de empresas recém-privatizadas nas áreas de energia e telecomunicação.

Como primeira-ministra, ela estava determinada a moralizar as finanças públicas, e partiu firmemente para a redução do papel do Estado e para o incentivo ao livre mercado.

Inflação

O controle da inflação era uma meta central do governo, que introduziu um corte radical nos gastos e nos impostos. Thatcher privatizou empresas estatais, fomentou a compra de casas populares e aprovou leis para coibir a militância sindical, segundo a agência BBC.

As novas políticas monetárias fizeram do centro financeiro de Londres um dos mais vibrantes e bem-sucedidos do mundo.

Nos primeiros anos de seu mandato, foi superada a marca de três milhões de desempregados, marca semelhante à dos tempos da Grande Depressão, nos anos 1930, e cresceram o mal-estar social e os confrontos com os sindicatos, contra os quais declarou uma guerra sem quartel.

No início dos anos 1980, os mineradores em greve se chocaram com a intransigência de “Maggie”. Segundo seus defensores, as medidas adotadas pela premiê evitaram que o país caísse em uma crise energética.

Em busca de um país mais competitivo, antigas indústrias foram desativadas.

Apesar de pressão popular, Thatcher não cedia. Em uma conferência partidária de 1980, ela declarou: “Aos que esperam por uma guinada, só tenho uma coisa a dizer: dêem a guinada se quiserem. Essa dama não volta atrás”.

No fim de 1981, sua taxa de aprovação havia caído para 25%, nível mais baixo registrado para qualquer premiê até então.

No ano seguinte, a economia iniciou sua recuperação e, com isso, cresceu a popularidade de Thatcher.

Críticos e simpatizantes

Para seus críticos, Thatcher foi uma política que colocou o livre mercado acima de tudo. Foi acusada por muitos de deixar que parte da população pagasse o preço por iniciativas que aumentavam o desemprego e geravam distúrbios sociais.

Para seus simpatizantes, a ex-premiê reduziu o tamanho de um Estado inflado e a influência dos sindicatos, além de restaurar a força britânica no mundo.

Acima de tudo, ela foi uma política de opiniões firmes. Sua crença de que não deveria ceder em suas convicções mais enraizadas foi sua maior força e, ao mesmo tempo, sua maior fraqueza, diziam muitos.

“Gostemos ou não, Margaret Thatcher mudou a economia britânica para sempre. E também mudou a maneira de pensar dos britânicos sobre o dinheiro, o capitalismo e a empresa. Cameron e Blair herdaram isso”, explicou Tony Travers, professor na London School of Economics.

No momento da morte de Thatcher, a sociedade britânica ainda parece mais “thatcherista” do que quando ela estava no poder, e as críticas se multiplicam atualmente na imprensa popular contra a generosidade dos subsídios sociais.

“Agora somos todos filhos de Thatcher”, disse o Daily Telegraph, próximo aos conservadores. Uma opinião compartilhada pelo The Guardian (centro-esquerda), para o qual o “Reino Unido é mais thatcherista que nos anos 1980”.

Informações de Portal G1

FOTO: reprodução / Portal G1

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