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Hidroxicloroquina não diminuiu mortes entre pacientes com Covid-19, aponta novo estudo americano

RedaçãoPor Redação25 de maio de 20204 Mins Leitura
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Pesquisa foi feita com 2,5 mil pacientes internados em uma rede de 13 hospitais de New Jersey.

Um estudo norte-americano com 2,5 mil pacientes internados com Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, concluiu que o uso da hidroxicloroquina isolada ou em combinação com a azitromicina não diminuiu os casos de mortalidade, se comparado ao uso de nenhum medicamento.

Originalmente, a hidroxicloroquina ou cloroquina são indicadas para tratamento de malária e a azitromicina para doenças inflamatórias.

O artigo foi publicado na plataforma MedRxiv nesta segunda-feira (25) como prévia (pré-print) em plataforma que reúne pesquisas ainda não divulgadas em revistas científicas, ou seja, que ainda não foram revisadas por outros cientistas que fazem parte dos comitês das publicações. O estudo é liderado por Andrew Ip, do Centro Médico da Universidade de Hackensack, em Nova Jersey, EUA.

O resultado é semelhante à outra pesquisa, divulgada na sexta-feira (22), no periódico científico “The Lancet” – o maior estudo feito com pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina. Os dados apontam que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19 de 96 mil pacientes. Os resultados da “Lancet” mostram também que não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Após a divulgação deste estudo, uma pesquisa francesa que recomendava o uso do medicamento foi retirada do ar. Ela recebeu diversas críticas sobre a metodologia e o grupo reduzido de pacientes – apenas 30.

á o estudo divulgado nesta segunda foi feito com 2.512 pacientes hospitalizados com Covid-19 em uma rede de 13 hospitais de Nova Jersey. As internações ocorreram entre 1 de março e 22 de abril e os pacientes foram acompanhados até 5 de maio por profissionais do Centro Médico da Universidade de Hackensack, nos EUA.

Entre os 2,5 mil pacientes analisados, 76% receberam pelo menos uma dose de hidroxicloroquina (ou 1.914 pacientes) e 59% receberam hidroxicloroquina com azitromicina (1.473 pacientes). Ao todo, 22% deles (547) morreram; 61% (ou 1.539) receberam alta e 17% (471) permaneceram hospitalizados.

Os dados apontam que entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina isolada, 25% morreram. Já os que receberam azitromicina isolada, a mortalidade foi de 20%. Entre aqueles que receberam as duas drogas associadas, a mortalidade foi de 18%. No grupo que não recebeu nenhuma das drogas, a mortalidade foi de 20%. Os dados apontam que o uso do medicamento não levou à sobrevida dos pacientes após a internação.

“Em comparação com o uso de nenhum medicamento, não houve diferenças significativas na mortalidade associada para os pacientes que receberam hidroxicloroquina durante a hospitalização; hidroxicloroquina isolada ou hidroxicloroquina com azitromicina”, afirmam os pesquisadores no artigo.

Os pesquisadores alertam que os dados se limitam a pacientes hospitalizados e devem ser interpretados com cautela.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou na quarta-feira (20) que a cloroquina e a hidroxicloroquina podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra a Covid-19. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), também disse que “não há evidências para recomendar cloroquina e hidroxicloroquina”.

Cloroquina no Brasil

Na quarta-feira (20), o Ministério da Saúde divulgou um documento que orienta o uso da hidroxicloroquina no Brasil em pacientes infectados pelo Sars CoV-2 – mesmo com as pesquisas apontando que a eficácia não é comprovada e que pode elevar o risco de doenças cardíacas. O texto do ministério mantém a necessidade de o paciente autorizar o uso da medicação e de o médico decidir sobre a aplicar ou não o remédio. A cloroquina não está disponível para a população em geral.

A mudança no protocolo era um desejo do presidente Jair Bolsonaro, defensor da cloroquina no tratamento da doença causada pelo novo coronavírus. Especialistas criticaram a decisão.

O protocolo da cloroquina foi motivo de atrito entre Bolsonaro e os últimos dois ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Em menos de um mês, os dois deixaram o governo.

Foto: Reprodução/TV Globo

G1

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