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Grandes jogos marcam o início da Copa das Confederações

Por 14 de junho de 20136 Mins Leitura
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Zagueiro Japonês promete malícia para surpreender Brasil. México e Itália fazem o clássico dos “experientes”. Geração histórica da Espanha busca o titulo que ainda não tem e que é objeto de desejo do Uruguai.

Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)

No segundo dia de treino para a partida de sábado contra o Brasil, o Japão prometeu “surpreender” a seleção e vencer o primeiro jogo da Copa das Confederações.

Zagueiro Japonês promete malícia

BRA x JAP – SAB 16 horas

Segundo o zagueiro Yoshida Maya, os japoneses aprenderam a ter a “malícia brasileira” com os atletas que jogam na liga japonesa. “Sabemos que o Brasil é forte, mas queremos fazer uma surpresa e ganhar”, afirmou.

Yoshida disse ainda que não se pode descartar as chances do Japão vencer o Brasil. “Futebol é assim mesmo: uns ganham, outros perdem. E com o Brasil é assim também. Nossa chance não é zero”, disse.

No mesmo tom, o atacante Okazaki Shinji disse que o Japão trabalha para vencer a partida. “Se viemos até aqui, é para ganhar.” O segundo treino do Japão foi fechado à imprensa na maior parte. No começo o time treinou dois toques em campo reduzido. Na parte final, treinaram finalizações.

Experiência para ambos os lados

MEX x ITA – DOM 16 horas

O privilégio de disputar o primeiro jogo do Maracanã na Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013 caberá a México e Itália. Neste domingo, o campeão da Copa Ouro 2011 e a finalista da UEFA Euro 2012 irão medir forças com o objetivo de largar na frente no Grupo A.

Como apenas os dois primeiros colocados de cada chave avançam às semifinais, um tropeço na primeira rodada obrigará o perdedor a buscar a classificação contra Japão e Brasil nos outros dois jogos da fase de grupos.

As duas equipes possuem elencos experientes e jogadores confiantes, habituados a conquistas.Em termos de Copa das Confederações, o México tem mais rodagem. Mas jogadores como Gianluigi Buffon e Andrea Pirlo não são do tipo que estranharão um grande palco, ainda que diferente.

No histórico de 11 partidas do confronto, a seleção asteca venceu apenas uma vez, exatamente no último duelo, um amistoso disputado em 2010 (2 a 1). Para os mexicanos, há ainda a incômoda lembrança de que a Azzurra conseguiu marcar pelo menos um gol sempre que os dois adversários estiveram frente a frente.

Antes de entrar em campo pelo Festival dos Campeões, a Itália fez uma primeira apresentação tímida nos gramados brasileiros, empatando em2 a2 com o Haiti em amistoso no último dia 11 de junho. O técnico Cesare Prandelli deu a entender que a sua seleção poderá estrear com duas novidades nas pontas, Alessio Cerci e Antonio Candreva, que dariam mais peso ofensivo e menos centralidade às investidas italianas. Já Mario Balotelli e Stephan El Shaarawy terão a responsabilidade de confirmar todas as expectativas depositadas nos ombros da dupla.

No lado mexicano, Javier Hernández, Giovani dos Santos e Andrés Guardado não são exatamente veteranos de longa data, mas formam um trio capaz de fazer a diferença a favor da seleção de José Manuel dela Torre. Na defesa, o treinador poderá contar com a experiência de Francisco Rodríguez e Carlos Salcido.

Clássico marca busca da taça que falta

URU x ESP – DOM 19 horas

De um lado, uma seleção tricampeã europeia e campeã do mundo. Do outro, um adversário duas vezes campeão mundial e outras sete vezes dono da América. Rivais também campeões olímpicos. Mas que nunca levantaram a Copa das Confederações.

São coincidências que marcam o clássico entre Espanha e Uruguai e engrandecem ainda mais o confronto que vai abrir o Grupo B na Arena Pernambuco no próximo domingo, às 19 horas.

Falta a Copa das Confederações à Espanha. O torneio é um porém no currículo daquela que já é, com sobras, a geração mais vitoriosa da Fúria. E os jogadores estão no Brasil para eliminá-lo. É a busca por uma espécie de tríplice coroa, a soma das três competições mais difíceis entre seleções, que motiva os campeões do mundo.

Claro, uma Copa das Confederações não tem o mesmo peso de uma Eurocopa, muito menos da Copa do Mundo. Não é ganhar ou perder esse torneio que determinará quão vitoriosa foi a carreira de figuras como Xavi, Iniesta, Villa, Casillas, Fernando Torres. Mas a ideia do ciclo completo seduz os jogadores. Até porque boa parte deles estava na campanha frustrada da Copa das Confederações de 2009.

Em 2009, a Espanha levou à África do Sul, para a Copa das Confederações, a gênese da seleção que seria campeã mundial no ano seguinte, no mesmo país. Na primeira fase, a Fúria venceu seus três jogos:5 a0 na Nova Zelândia,1 a 0 no Iraque,2 a 0 na África do Sul. Foi às semifinais, e aí perdeu para os Estados Unidos, por 2 a 0.

Dos 11 jogadores que começaram a partida contra os americanos naquele 24 de junho, em Bloemfontein, apenas quatro não estão na nova edição da Copa das Confederações: Puyol, Capdevilla, Xabi Alonso e Riera. Os outros sete agora têm uma segunda chance: Casillas, Piqué, Sergio Ramos, Xavi, Fábregas, Villa e Fernando Torres. No banco daquela equipe estavam figuras hoje fundamentais para o time de Vicente del Bosque – casos de Busquets, David Silva e Juan Mata.

A perda do título em 2009 abalou a crença sobre a Espanha. Ela era favorita, especialmente pela conquista da Eurocopa do ano anterior. Quando caiu para os Estados Unidos, voltou a conviver com dúvidas – e com a fama de eterna perdedora. Mas os rótulos foram por água abaixo. Em 2010, ganhou a Copa do Mundo. Em 2012, mais uma Euro. E agora busca o ineditismo que lhe resta.

O Uruguai, por outro lado, não vive sua era mais vencedora no futebol. Mas não deixa de ser gigante. Bicampeã mundial em 1930 e 1950, bicampeã olímpica em 1924 e 1928 e ainda sete vezes campeã da Copa América, sendo a última em 2011, a Celeste também chegou ao Brasil com o discurso de buscar a taça que lhe falta.

O histórico na competição, no entanto, é curto. Das seis Copas das Confederações realizadas, o Uruguai disputou apenas a primeira, em 1997, na Arábia Saudita. Terminou na quarta colocação depois de ser derrotado pela Austrália na semifinal e pela República Tcheca na decisão do terceiro lugar. Em cinco jogos, três vitórias e duas derrotas.

O primeiro tira-teima dessa luta por objetivos parecidos será no próximo domingo, quando Uruguai e Espanha vão se enfrentar na Arena Pernambuco, às 19 horas (de Brasília), pela primeira rodada do Grupo B.

Informações de Folha / globoesporte.com / diário do nordeste

FOTO: reprodução / AFP

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