Um sucesso. Um momento muito especial no domingo hamburguense. Assim foi o sentimento de centenas – ou até milhares de hamburguenses – que lotaram a rua Mauá, que faz travessa com a av. Victor Hugo Kunz, em Novo Hamburgo.
Levando antiguidade, muita música boa, diversas opções de lazer, com boa gastronomia e música, e um domingo de lindo dia, foram vários que aproveitaram o dia.
Lançado em 2017, o Brique estava pausado devido à pandemia e tem como propósito a comercialização, exposição e troca de produtos que já guardam uma história em si, como antiguidades, produtos usados, de segunda mão, mas que ainda têm muito a oferecer. Assim, os visitantes encontrarão brechós, venda de vinis, livros usados, peças vintage, artigos colecionáveis e raridades, resgatando o bom e velho hábito de reaproveitar, aliada à tendência retrô e de
sustentabilidade.
“O Brique na Estação aposta nos pilares da sustentabilidade – reduzir, reutilizar e reciclar – e
fomenta a ideia de que é através de pequenas atitudes que conseguiremos mudar o mundo. É um evento estratégico e muito importante para a nova diretoria da AME, é um momento de entrega e relacionamento com a comunidade”, cita Guilherme Henz, presidente eleito da AME.
Dentre as atrações, a Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo (OSNH), e a banda de Jazz Uranios Duo.
FESTEJA
E quem pode voltar, nas próximas semanas? O lindo Festeja Hamburgo Velho. Se tudo der certo, Maio pode ser o retorno de um dos gigantes eventos que une a comunidade hamburguense.
Imagens: Rodrigo Steffen e reprodução