Na área de recursos naturais, país aparece em primeiro lugar. Variedade nos recursos naturais e número de locais que são patrimônio mundial estão entre os motivos.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
O Brasil está na 51ª posição de 140 países em um ranking que analisa medidas adotadas por diferentes nações em sua eficácia ao estimulo da indústria de viagem e turismo.
O país subiu uma posição comparada com 2012, estando em 7° numa lista latina, atrás dos Estados Unidos, Canadá, Barbados, Panamá, México e Costa Rica. É o que indica o Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo, promovido pelo Fórum Econômico Mundial.
O estudo indica que a rede de transporte terrestre brasileira ”permanece subdesenvolvida, com a qualidade das estradas, portos e ferrovias exigindo melhorias para se manter em dia com os desenvolvimentos econômicos do país”. O Brasil aparece na 129ª colocação nesta área, a mais baixa classificação brasileira entre as várias listadas no relatório. No entanto, o documento afirma que as preparações para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 ”oferecem oportunidades para superar o déficit de infraestrutura”.
Segundo o relatório, ”o Brasil também continua a sofrer pela falta de competitividade de preços, com impostos sobre passagens elevados e crescendo e taxas aduaneiras”. Neste sentido, o Brasil está em 126º lugar.
O país se destaca na classificação de ”recursos culturais”, em 23º na lista. Número elevado de estádios esportivos em relação ao número de habitantes, locais que são patrimônio cultural da humanidade e o número de feiras internacionais estão entre as causas do bom resultado. A primeira colocação foi da Suíça, seguido da Alemanha (2º), Áustria (3º), Espanha (4º) e Grã-Bretanha (5º).
O relatório tem o objetivo de identificar a vulnerabilidades dos países no setor de turismo, que atualmente responde por 9% do Produto Interno Bruto – PIB mundial, um total de US$ 6 trilhões e gera 120 milhões de empregos diretos e 125 milhões de empregos indireto. Atualmente, a indústria responde por 01 em cada 11 empregos em todo o mundo. E essa número pode aumentar para 01 em cada 10 até 2022,
Informações de BBC
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