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Pelo Brasil

Dia Internacional da Mulher: desigualdade ainda permeia mercado de trabalho brasileiro

Camila VeigaPor Camila Veiga8 de março de 2010Atualizado:8 de março de 20103 Mins Leitura
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Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego demonstram que mulheres ainda trabalham mais e ganham menos no Brasil, além de serem responsáveis por cuidar da casa.

Felipe de Oliveira [email protected]

O Dia Internacional da Mulher chegou, de novo, e as discussões são as mesmas. O que comemorar? O que reivindicar?

Se é verdade que desde a instituição da data mundialmente dedicada ao feminismo a luta avançou, da mesma forma o machismo ainda impera.

Leia Mais

Dia Internacional da Mulher: Você acredita mesmo que elas possam ser o sexo frágil?

A segunda década do Século 21 começa para as mulheres como terminou o anterior. Elas trabalham mais e ganham menos, mesmo sendo mais qualificadas.

Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que as mulheres de todos os níveis de escolaridade ganham menos do que os homens com o mesmo grau de formação. Os números referem-se ao mercado formal.

Entre os analfabetos, a renda média mensal em 31 de dezembro de 2008 era de R$ 614,80 para os homens e para as mulheres ficava em R$ 506,95.

Entre os trabalhadores com formação em nível superior, o fenômeno acentua-se. A média salarial, à época, era de R$ 3.461,82. No caso dos homens, a renda subiria para R$ 4.623,98. Se o assalariado fosse mulher, seria de R$ 2.656,47.

Além do trabalho fora de casa, as mulheres precisam se dedicar a atividades não remuneradas. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Economia e Estatística – IBGE referentes a 2007, com 10 anos de idade ou mais elas se dedicavam 22,3 horas semanais aos afazeres domésticos contra 5,2 horas dos homens.

Especialistas

A Agência Brasil ouviu especialistas no assunto e o Portal novohamburgo.org revela suas opiniões.

José Eustáquio Diniz Alves – Para o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, ligada ao IBGE, existe no mercado de trabalho uma espécie de “segregação ocupacional”. As mulheres estariam em posições de menor prestígio, formalização e proteção social.

Eva Blay – A socióloga Eva Blay, ex-senadora pelo PSDB e professora aposentada da Universidade de São Paulo – USP, diz que as mulheres estão subindo lentamente na hierarquia do mercado. As relações de trabalho, contudo, ainda são marcadas pelo machismo.

“O mercado resiste em contratar uma mulher por medo de que ela não consiga se impor aos demais trabalhadores homens.” Segundo a acadêmica, ainda pesa contra as mulheres preconceitos como a falsa idéia de que elas faltam mais ao serviço.

Neuma Aguiar – O trabalho doméstico também incide nessa relação. É o que defende Neuma Aguiar, professora de sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Estamos muito longe de ter uma cultura em que marido e mulher cooperem com esses afazeres”, lamenta.

Fátima Lucena – “A gente é invisibilizada. Parece que lavar e consertar roupa, preparar comida ou cuidar da pessoa doente estão descolados da produção da riqueza, mas não estão”, critica Fátima Lucena, professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

“Participamos da produção da riqueza, mas na hora da distribuição perdemos muito mais do que os homens.” Por outro lado, a professora faz uma autocrítica. “A mulher não é somente vítima, mas também construtora das relações sociais.”

Marlise Matos – A socióloga Marlise Matos, chefe do Departamento de Sociologia da UFMG, concorda com a professora pernambucana. “Homens e mulheres são socializados em uma cultura tradicional, conservadora, patriarcal, machista”, argumenta. “Esse é o caldo cultural que não é privilégio dos homens. Há um ciclo de retroalimentações do qual as mulheres têm responsabilidade porque não quebram.”

Com informações da Agência Brasil

FOTO: reprodução / stock.xchng

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