Eleição está marcada para o dia quatro de dezembro; disputa gira em torno do prestígio de um e trabalho de marketing do outro.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
Há pouco tempo e muitos eleitores – 47 mil espalhados pelo Estado, pelo Brasil e até pelo mundo – para serem convencidos por Giovanni Luigi ou Pedro Affatato até o dia quatro de dezembro, data da eleição presidencial do Inter.
Luigi acena com a manutenção do status quo no futebol e tem como principal bandeira o próprio prestígio, fortificado por Fernando Carvalho ao seu lado. “Os resultados provam o acerto da nossa política”, resume. De outra parte, Affatato, menos conhecido, acena com uma campanha de marketing aos moldes da política partidária para fazer seus projetos conhecidos.
Ele contratou dois marqueteiros que trabalharam na última eleição para governador do Estado. Será deles a tarefa de fazer uma comparação entre os dois candidatos. “Tenho de mostrar tudo o que fiz desde 2002 pelo Inter e comprovar que foi mais que o Luigi”, afirma Affatato.
O custo será bancado pelos movimentos: “Trabalhamos e recolhemos mensalidades há dez anos”, disse. A quarta-feira, 10, foi o último dia para a inscrição das chapas para renovação de 150 cadeiras do Conselho Deliberativo.
Informações de Correio do Povo
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