Risco é que o início do segundo semestre fique comprometido, pela falta de funcionários que processem as matrículas.
Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)
A paralisação dos técnicos administrativos já chegou a 35 universidades federais desde que a greve da categoria foi iniciada, há uma semana.
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De acordo com a Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras – Fasubra, ainda não há um levantamento sobre o percentual de servidores parados.
A federação pede que o piso da categoria seja reajustado em pelo menos três salários mínimos. De acordo com a coordenadora-geral da entidade, Léia Oliveira, atualmente os servidores recebem R$ 1.034. Uma das reivindicações é que a próxima Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO já traga a previsão do reajuste.
As negociações com o Ministério do Planejamento foram suspensas desde a deflagração da greve e, de acordo com a instituição, não há previsão de nova reunião para discutir a pauta de reivindicações. O risco, no caso de uma greve prolongada, é que o início do próximo semestre fique comprometido, já que não há como processar as matrículas se as áreas administrativas estiverem fechadas.
Informações de Agência Brasil
FOTO: ilustrativa / d24am
