Por unanimidade, os vereadores rejeitaram nesta quinta-feira, em primeira votação, o projeto do Executivo que autoriza o reconhecimento e parcelamento de débito de energia elétrica e autoriza a cobrança da Contribuição para Custeio de Iluminação Pública (CIP) dos anos de 2003 até maio de 2005.
O procurador geral do Município, José Cácio Bortolini, a pedido de Paulo Kopschina, líder do governo, utilizou a Tribuna Popular para explicar detalhes do projeto, informando que desde 2000 a Prefeitura não paga a dívida com a AES Sul.
O montante líquido do débito chega a R$ 18.701.148,53. A dívida seria amortizada em 95 parcelas mensais, a primeira, com vencimento em janeiro de 2007, no valor de R$ 300 mil, e as demais no valor de R$ 305.906,35.
O projeto também autorizava a cobrança da contribuição para CIP desde o ano de 2003 até maio de 2005. A cobrança seria realizada em 29 meses.