• Home
  • Notícias
    • Fala Comunidade
    • Novo Hamburgo
    • São Leopoldo
    • Campo Bom
    • Sapiranga
    • Portão
    • Estância Velha
    • Ivoti
    • Dois Irmãos
    • Pela Região
    • Pelo Estado
    • Pelo Brasil
    • Pelo Mundo
  • Esportes
    • Futebol
  • Especiais
  • Quero +
    • Espaço do Ávila
    • Colunistas
    • Reportagens
    • Empresas
    • Opinião
    • Gastronomia
  • Nossas Cidades
    • Campo Bom
    • Dois Irmãos
    • Estância Velha
    • Morro Reuter
    • Ivoti
    • Novo Hamburgo
      • Bandeira e Brasão
      • Dados gerais
      • Hino de Novo Hamburgo
      • História
        • Colonização – Hamburger Berg
        • Emancipação
        • Esportes na cidade
        • Indústria, Comércio e Serviços
        • Personalidades Históricas
        • Prefeitos
        • Trem
        • Álbum de fotos
      • Lazer
      • Poder Público
      • Rodoviárias
      • Telefones Úteis
      • Aeroporto Salgado Filho
    • Portão
    • São Leopoldo
    • Sapiranga
  • Jornal O VALE
Facebook Twitter Instagram
Facebook Instagram
Portal Vale do Sinos
  • Home
  • Notícias
    • Fala Comunidade
    • Novo Hamburgo
    • São Leopoldo
    • Campo Bom
    • Sapiranga
    • Portão
    • Estância Velha
    • Ivoti
    • Dois Irmãos
    • Pela Região
    • Pelo Estado
    • Pelo Brasil
    • Pelo Mundo
  • Esportes
    • Futebol
  • Especiais
  • Quero +
    • Espaço do Ávila
    • Colunistas
    • Reportagens
    • Empresas
    • Opinião
    • Gastronomia
  • Nossas Cidades
    • Campo Bom
    • Dois Irmãos
    • Estância Velha
    • Morro Reuter
    • Ivoti
    • Novo Hamburgo
      • Bandeira e Brasão
      • Dados gerais
      • Hino de Novo Hamburgo
      • História
        • Colonização – Hamburger Berg
        • Emancipação
        • Esportes na cidade
        • Indústria, Comércio e Serviços
        • Personalidades Históricas
        • Prefeitos
        • Trem
        • Álbum de fotos
      • Lazer
      • Poder Público
      • Rodoviárias
      • Telefones Úteis
      • Aeroporto Salgado Filho
    • Portão
    • São Leopoldo
    • Sapiranga
  • Jornal O VALE
Portal Vale do Sinos
Pelo Brasil

Audiências sobre projeto de lei que fiscaliza produção nacional nas TVs a cabo reiniciam

Por 26 de abril de 2011Atualizado:26 de abril de 20115 Mins Leitura
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn E-mail Telegram WhatsApp
Social
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail Telegram WhatsApp

Romero Jucá pedirá a posição do Executivo sobre o projeto que prevê cotas de obrigatoriedade de programação nacional.

Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)

O projeto de lei – PL que abre o mercado da TV por assinatura para as empresas de telecomunicações e cria cotas para a produção nacional entra em uma nova fase.

A proposta prevê que a Agência Nacional de Cinema – Ancine faça punições às empresas que, por exemplo, não cumprirem a política de 30 minutos diários de produção nacional em suas grades de programação. As punições previstas vão de multas, que podem chegar a até R$ 5 milhões, à própria decisão de tirar o canal do ar.

Depois de ser aprovado na Câmara, num acordo entre as teles e as emissoras de televisão, serão reiniciadas as audiências públicas no Senado. Esta semana, Romero Jucá (PMDB-RR), vai pedir a posição do Executivo sobre o PL 116/10.

“É melhor ter setores que tenham regulagem. Se você tem a exclusividade e não tem regulagem nenhuma, é ruim para a sociedade”, comentou o relator da matéria e presidente da Comissão de Constituição e Justiça – CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE), falando genericamente sobre a proposta.

Oliveira disse que a proposta regula setores sem fiscalização e, assim, garante um “equilíbrio” nos oligopólios e monopólios, o que traz benefícios à sociedade. “Diz quem pode fazer isso, quem pode fazer aquilo. Quando ele regula setores, bota os setores debaixo dos órgãos fiscalizadores”, conta.

Controvérsias

Ele já recebeu emissoras de TV, cinema, empresas de telecomunicações e produtores independentes, partes interessadas no processo. Oliveira disse que de todos ouviu críticas ao projeto, embora todos achem que a proposta tenha seus méritos. Nas últimas duas audiências públicas realizadas, em dezembro passado, as emissoras e programadoras, como a Sky, apoiaram a proposta de entrada das teles no mercado, que foi negociada na Câmara, mas reprovaram as cotas de produção brasileira na grade.

Mas, para o relator da matéria, a controvérsia é interessante. “Por desagradar e simultaneamente agradar, ele é um projeto que está equilibrado”, afirmou Eunício. Apesar disso, o ex-ministro e senador enfatiza que ainda está ouvindo as partes e que seu relatório não será, necessariamente, a manutenção do texto que veio da Câmara.

Por isso, ele articula junto com outras comissões uma nova audiência pública com os representantes do mercado de TV paga. A Comissão de Assuntos Econômicos já aprovou reunião conjunta com os senadores da CCJ e das comissões de Ciência e Tecnologia, de Educação e de Defesa do Consumidor.

O que diz o projeto

As cotas de obrigatoriedade de programação nacional previstas no projeto durarão 12 anos. No primeiro ano, deverá haver uma hora e dez minutos por semana em horário nobre com programação brasileira em canais de “espaço qualificado”, que são os canais de filmes, seriados, animações, documentários e dramaturgia, por exemplo.

No segundo ano, duas horas e vinte minutos. Depois, serão dez anos com três horas e meia por semana – cerca de 30 minutos diários. Metade dos horários de programação brasileira deverá ser criada por produtores independentes, ou seja, sem ligação com teles, emissoras e programadoras de TV.

Há ainda uma cota de canais brasileiros. Para cada três canais “qualificados”, deve existir um nacional. As emissoras e programadoras são contra essa reserva de mercado tupiniquim. “Uma coisa é estimular a cultura nacional; outra é impor às pessoas o consumo da cultura nacional”, disse a advogada Renata Pagy Bonilha, da Sky, em audiência pública no Senado no ano passado.

A entrada das teles no mercado foi feita de maneira negociada na Câmara. As emissoras, produtoras e programadoras ficaram com o setor de produção, programação e empacotamento de canais. Já as teles ficaram com a distribuição. Havia o temor de que as prestadoras de telefonia, donas de um faturamento anual de R$ 130 bilhões, “engolissem” os radiodifusores, com R$ 20 bilhões, por terem capacidade de dominar todas as fases do mercado da TV paga.

Opiniões contrárias

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) é um dos que está contra a política de cotas prevista no PL 116. Ele disse que teme a interferência estatal na produção artística. “Também tem vícios de constitucionalidade e, por isso, não permitimos ir ao plenário”, afirmou.

No ano passado, o presidente da CCJ e relator da matéria, Demóstenes Torres (DEM-GO), disse que, se o Senado aprovasse o texto, o Supremo Tribunal Federal – STF iria derrubá-lo.

Uma das inconstitucionalidades seria delegar poderes de fiscalização à Ancine. Outra, disse Demóstenes no ano passado, é o estabelecimento de cotas de produção nacional.

Ex-deputado que atuou no projeto e hoje senador, Walter Pinheiro entende que o estabelecimento das cotas é benéfico para todos, inclusive para as empresas que vão faturar mais exibindo conteúdo nacional. Ele diz que há “miopia” na visão das emissoras e programadoras de TV. Pinheiro lembra que diversos bons produtores brasileiros não conseguem emplacar suas obras na televisão, mesmo tendo qualidade.

O senador diz que baixa qualidade é não dar espaço para temas diferentes na TV. “Material de baixa qualidade é assistir O Diabo Veste Prada sete vezes na semana. É um ótimo filme, mas eu não agüento mais ver. Duro de Matar é duro de ver, principalmente na época do Natal. É o mesmo filme”, afirmou Pinheiro.

Informações de CongressoEmFoco

FOTO: ilustrativa / GettyImages

advogada da Sky Agência Nacional de Cinema Álvaro Dias Ancine canais brasileiros CCJ Comissão de Constituição e Justiça consumo da cultura nacional conteúdo nacional cotas para a produção nacional cultura nacional Demóstenes Torres emissoras de televisão emissoras de TV empresas de telecomunicações Eunício Oliveira fiscalização Ancine grades de programação inconstitucionalidades interferência estatal monopólios oligopólios produção brasileira na grade produção nacional nas TVs a cabo produtores independentes programação brasileira programação nacional programadoras de TV Romero Jucá sky TV paga TV por assinatura TVs a cabo vícios de constitucionalidade Walter Pinheiro
Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn E-mail Telegram WhatsApp

Posts Relacionados

Pré-hipertensão: 12 por 8 deixa de ser “normal”. Cardiologista Dr. Benini explica nova diretriz nacional

19 de setembro de 2025

Câmara Federal aprova regime urgência para projeto de anistia

18 de setembro de 2025

TRF-4 condena Jair Bolsonaro por discriminação racial

16 de setembro de 2025

Deixe um comentário Cancel Reply

Postagens Recentes

Empresas

Petry Sabores celebra 60 anos de tradição e inovação no mercado alimentício

Por Redação20 de setembro de 2025

Com raízes coloniais e olhar para o futuro, Petry Sabores conquista espaço nacional e fortalece…

Ampliação de negócios, investimento sustentável e logística facilitada fortalece a Zero+ em Novo Hamburgo

20 de setembro de 2025

Lançamento da Semana Nacional do Trânsito de 2025 de quatro cidades do Vale do Sinos reforça o compromisso com a educação para um trânsito mais seguro

20 de setembro de 2025

Ailos Viacredi Alto Vale celebra a tradição gaúcha na Semana Farroupilha

20 de setembro de 2025
Facebook Instagram
© 2025 Vale do Sinos. Desenvolvido por Toda Solução WEB.

Digite acima e pressione Enter para buscar. Pressione Esc para cancelar.