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A busca do novo som perfeito

EditorPor Editor21 de maio de 20074 Mins Leitura
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Já viu como algumas canções têm uma capacidade impressionante de nos arrebatar já de saída, na primeira audição? Estava assistindo agora à noite um show do Paul McCartney (no canal 48 UHF – TV Ulbra, passam ótimos shows neste canal todas as semanas) em que ele cantava “Hey Jude” dos Beatles, e foi imediata a lembrança da primeira vez que ouvi esta música numa aula de inglês, em 1980 e poucos (é, eu era adolescente nos eighties).

E fiquei assim pensando na situação que é ouvir pela primeira vez algumas músicas “imprescindíveis”, aquele sentimento que toma a gente de uma maneira louca, e que nos faz pensar “quem é esse cara?” ou “como ninguém nunca fez isso antes?” ou ainda (nos anos 80) “preciso comprar esse disco!!!”. E, hoje, os tempos são outros: corro para a internet…).

Logo percebi que este tema daria um bom pano pra manga, para ser o tema desta coluna…

Claro que esta busca por um som arrebatador é o leitmovit que faz muita gente levantar da cama todos os dias e sair às ruas, ou às rádios, ou ao estúdio, ou encarar longas horas diante dos seus instrumentos musicais: produtores, músicos, bandas, programadores, compositores e intérpretes querem sempre encontrar a frase, o riff da guitarra, a batida perfeita, ou aquilo que possa realmente representar um novo significado na história ou, menos pretensamente, no cenário atual da música.

Sabe aquela coisa perfeita, tipo a abertura da 5ª Sinfonia de Beethoven?

Eu me lembro muito bem de muitas músicas quando as ouvi pela primeira vez e, sinceramente, acho que a primeira é insuperável (mesmo tendo a mania de ouvir milhares de vezes aquelas músicas que eu mais gosto).

Eis algumas de minhas melhores experiências pop de todos os tempos: “Boys Don’t Cry” do The Cure, “Stairway To Heaven” do Led, “Sunday Bloody Sunday” do U2, “Brothers In Arms” do Dire Straits, “Invisible Sun” do The Police e, mais recentemente, “Clocks” do Coldplay e “No surprises” do Radiohead.

Nacional? “Tempo perdido”, do Legião Urbana, “Como nossos pais” com a Elis, “Sem lenço, sem documento” de Caetano Veloso, “Carnavalia” dos Tribalistas.

E tem aquelas músicas que servem como um divisor de águas na vida da gente. Uma música de uma banda dos anos 60 ou 70 que a gente nunca ouviu pode abrir uma cortina para todo um universo “paralelo” já existente.

Lembro claramente quando ouvi o Pink Floyd “The Wall” pela primeira vez no radinho de pilha “mono” que eu tinha na adolescência. E depois ainda tinha toda a discografia deles para ouvir, que fui decifrando aos pouquinhos: “Wish You Were Here”, “Time”, “Echoes”…

Jethro Tull é ainda uma banda fundamental para mim. Tem aquele riff poderoso de “Aqualung”, e o ritmo frenético de “Locomotive Breath”, mas isso é só a superfície da profunda fusão de rock progressivo com as sonoridades medievais e influências celtas desta banda incrível (que me levou a ouvir tantas outras).

Com o passar dos anos, fui me aventurando mais pelo som instrumental. “Adiós nonino” de Piazzolla foi uma experiência inesquecível (na sua fase italiana), além de “Años de Soledad”. “Offering” abriu as portas para o universo minimalista de Philip Glass. “Bachianas n.° 5 – Ária” de Villa Lobos, e o “Lago dos Cisnes” de Tchaikovsky.

E tudo isso é apenas o fundamental para mim… Poderia fazer uma lista enorme! Mas as listas são tão frias! Está cheio de listas na internet… Os ingleses e os americanos puxando o assado pro seu forno… E nós aqui na América do Sul absorvemos tudo isso ainda misturado com a caliente música latina e o caldeirão da música brasileira.

É verdade que bem poucas coisas hoje em dia me fazem efeito tão interessante quanto foi ouvir qualquer uma dessas acima pela primeira vez. Talvez porque eu esteja (muito) mais exigente, e o pop do rádio e da televisão não me pega mais de jeito. Mas sigo sempre procurando e me aventurando em tudo quanto é pista de novidades que vou encontrando aqui e ali…

E vou compartilhando com vocês! Enjoy it!

2105 van

Pick of the Week – “Sometimes I feel like a motherless child” – Van Morrison

Ouvi esta canção pela primeira vez nos idos de 90 na voz de Edson Cordeiro (não, nada a ver com as macaquices operísticas que ele fazia ao vivo no Faustão). Era uma das melhores músicas de seu disco de estréia. Uma canção intimista, como o próprio título já sugere, e que tem uma melodia simples e maravilhosa!

Uma versão bem riponga (como a situação pedia) foi apresentada no festival de Woodstock, em 1969 por Richie Havens. A autoria desta grande música é do Van Morrison (que já andou passeando por esta coluna umas edições atrás), e ela já é considerada uma canção tradicional americana.

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