• Home
  • Notícias
    • Fala Comunidade
    • Novo Hamburgo
    • São Leopoldo
    • Campo Bom
    • Sapiranga
    • Portão
    • Estância Velha
    • Ivoti
    • Dois Irmãos
    • Pela Região
    • Pelo Estado
    • Pelo Brasil
    • Pelo Mundo
  • Esportes
    • Futebol
  • Especiais
  • Quero +
    • Espaço do Ávila
    • Colunistas
    • Reportagens
    • Empresas
    • Opinião
    • Gastronomia
  • Nossas Cidades
    • Campo Bom
    • Dois Irmãos
    • Estância Velha
    • Morro Reuter
    • Ivoti
    • Novo Hamburgo
      • Bandeira e Brasão
      • Dados gerais
      • Hino de Novo Hamburgo
      • História
        • Colonização – Hamburger Berg
        • Emancipação
        • Esportes na cidade
        • Indústria, Comércio e Serviços
        • Personalidades Históricas
        • Prefeitos
        • Trem
        • Álbum de fotos
      • Lazer
      • Poder Público
      • Rodoviárias
      • Telefones Úteis
      • Aeroporto Salgado Filho
    • Portão
    • São Leopoldo
    • Sapiranga
  • Jornal O VALE
Facebook Twitter Instagram
Facebook Instagram
Portal Vale do Sinos
  • Home
  • Notícias
    • Fala Comunidade
    • Novo Hamburgo
    • São Leopoldo
    • Campo Bom
    • Sapiranga
    • Portão
    • Estância Velha
    • Ivoti
    • Dois Irmãos
    • Pela Região
    • Pelo Estado
    • Pelo Brasil
    • Pelo Mundo
  • Esportes
    • Futebol
  • Especiais
  • Quero +
    • Espaço do Ávila
    • Colunistas
    • Reportagens
    • Empresas
    • Opinião
    • Gastronomia
  • Nossas Cidades
    • Campo Bom
    • Dois Irmãos
    • Estância Velha
    • Morro Reuter
    • Ivoti
    • Novo Hamburgo
      • Bandeira e Brasão
      • Dados gerais
      • Hino de Novo Hamburgo
      • História
        • Colonização – Hamburger Berg
        • Emancipação
        • Esportes na cidade
        • Indústria, Comércio e Serviços
        • Personalidades Históricas
        • Prefeitos
        • Trem
        • Álbum de fotos
      • Lazer
      • Poder Público
      • Rodoviárias
      • Telefones Úteis
      • Aeroporto Salgado Filho
    • Portão
    • São Leopoldo
    • Sapiranga
  • Jornal O VALE
Portal Vale do Sinos
Especial

A arte cervejeira de legado e negócios pujantes

Camila VeigaPor Camila Veiga2 de fevereiro de 2024Atualizado:2 de fevereiro de 202414 Mins Leitura
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn E-mail Telegram WhatsApp
capa
Social
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail Telegram WhatsApp

É no Vale que estão algumas das cervejarias artesanais mais premiadas no País e no exterior, traduzindo a cultura milenar para a economia do amanhã

A colonização alemã não apenas cunhou o apreço pela bebida gelada feita a partir de cereais no paladar dos brasileiros, como foi escola para que nascessem em solo verde-amarelo as cervejarias que fomentam um importante nicho econômico. No Rio Grande do Sul, não foi diferente.

Segundo o Anuário da Cerveja do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) publicado em 2023, o Estado abriga 310 cervejarias, ficando atrás apenas de São Paulo no ranking nacional, e já registrou mais de 6,4 mil produtos. O segmento gera 2,4 mil empregos diretos e cerca de 82 mil empregos indiretos em território gaúcho.

Grandes mestres cervejeiros e suas bebidas premiadas mundo afora estão aqui, no nosso Vale. Eles romperam o monopólio das grandes empresas e, com as chamadas microcervejarias, dão continuidade à tradição do modo artesanal alemão de produzir, mas escrevem novos capítulos da arte cervejeira com ingredientes que surpreendem e tecnologias que transportam a essência histórica para negócios pujantes e focados no futuro. 

“É cada vez mais comum que as cervejarias possuam bares ou restaurantes anexos às fábricas, assim como nos Estados Unidos e Alemanha. Nesse modelo, há a geração de empregos no atendimento aos clientes e uma contribuição para a economia local com a aquisição de insumos para a alimentação, muitas vezes de produtores da agricultura familiar.”

Filipe Bortolini, presidente da Associação Gaúcha de Microcervejarias (AGM)

Micro e artesanais

Segundo a Associação Gaúcha de Microcervejarias (AGM), pertencem a essa categoria de negócio empresas cuja soma da produção anual não seja superior a 5 milhões de litros e que produzam cerveja e chopp artesanais elaborados com no mínimo 80% de malte.

As microcervejarias geram 54% das vagas de emprego do segmento no País. Porém, são responsáveis por cerca de 3% das cervejas produzidas. “Ou seja, há muito espaço para o crescimento desse mercado”, exemplifica o presidente da entidade, Filipe Bortolini.

Caminhos pelo Vale

Com a abertura para visitação das fábricas, a cerveja artesanal se associou facilmente a outra vertente importante: a do turismo regional. Há três anos, nascia o Caminho das Cervejarias Artesanais, maior rota do gênero no Brasil. 

A ação foi possível graças à junção de esforços entre a iniciativa privada e o poder público, que por meio de seus gestores de turismo provocaram empreendedores das cidades vinculadas à Associação dos Municípios do Vale Germânico (Amvag) a convergir esforços. O Caminho que inicialmente envolveu nove cidades, hoje conta com 14, reunindo 22 cervejarias.

Um dos projetos em análise consiste na criação de um passaporte cervejeiro, que permitirá que turistas visitem todos os empreendimentos da rota e recebam benefícios à medida que carimbam o documento. “O intuito é fazer o turista circular por toda a região”, explica o prefeito de Estância Velha, Diego Francisco.

Apoio pode melhorar

A atenção e o apoio do poder público é uma das bandeiras que hasteia o empresário André Rotta, que iniciou a República das Cervejas em 2013, na cidade de São Leopoldo. Ele comanda a escola cervejeira que formou grandes nomes do segmento, mantém seu bar na cidade e está à frente do consagrado evento Churras & Lúpulo.

“Nossas cervejarias são verdadeiros atrativos turísticos. Precisamos de mais fomento ao consumo local”, salienta ele, reforçando que algumas prefeituras ainda não identificaram essa grande oportunidade.

Tradição alemã em receitas e muitas festividades

Foi em conversas informais, nos domingos à noite entre amigos, que a motivação para a cervejaria Hunsrück, de Dois Irmãos, nasceu. A empresa de 13 anos, liderada por Miguel Engelmann e Mauri Reis, foi vislumbrada logo após uma mudança na rota profissional de Miguel, e o ramo cervejeiro lhes pareceu um bom caminho.

“A gente viu uma boa perspectiva de mercado na época e, hoje, temos a Hunsrück muito bem conceituada no mercado”, comemora Engelmann. De 2010 para cá, a capacidade produtiva subiu de mil litros para 30 mil litros a cada mês, registrando uma média de produção ativa de 18 mil litros no mesmo espaço de tempo.

O portfólio, com produção exclusivamente própria, conta com 28 rótulos com registro, incluindo linhas tradicionais, históricas e extremas, além de misturas interessantes.

Chopp e música

Os eventos são reconhecidamente um ponto forte da Hunsrück e atraem em torno de 4 mil pessoas de todas as regiões vizinhas para seu Biergarten, um pátio amplo e arborizado, com espaço kids, mesas e bancos, localizado no bairro Travessão, junto à fábrica. A gastronomia variada e as atrações musicais combinam muito bem com os chopps servidos nas torneiras.

O Re-Kerb é um destaque do calendário para estender a alegria dos festejos alemães e conta com o concurso de levantamento de chopp. O Sommerfest conquista cada vez mais frequentadores, a exemplo da edição de sucesso realizada no último dia 13. E o aniversário da cervejaria, o Hunsrück Fest, comemorado em agosto, é uma das maiores festas do ano no local.

Legado

O legado e as tradições da origem alemã dos fundadores e também da cidade de Dois Irmãos são homenageados no nome da empresa, uma referência à região de serra no sudoeste da Alemanha, Hunsrück.

legadoAs mesmas raízes garantem uma cerveja verdadeiramente artesanal, para quem aprecia sabor e qualidade. Algumas bebidas receberam múltiplas premiações, inclusive internacionais, como o World Beer Awards. São destaques da marca os rótulos Grodziskie, Sahti e Weiss. Em 2023, as bebidas especiais foram American Barley Wine, American Barley Wine envelhecida, Baltic Coffe Porter, Barley Wine e a Fruit Beer Maracujá, que combina a acidez da fruta com o amargor sutil do lúpulo.

 

“Grodziskie, Sahti e Weiss são alguns rótulos multipremiados da Hunsrück, fundada em 2010, em Dois Irmãos, reconhecida também pelos grandes eventos.”

 

No Núcleo Enxaimel, mais um sucesso do Vale

casaÉ em meio ao charme acolhedor do Núcleo de Casas Enxaimel, em Ivoti, que milhares de visitantes de

diversas regiões do Estado se encontram aos finais de semana na Casa Adoma. Carinhosamente chamado de “casinha”, o bar ao ar livre da cervejaria Adoma é mais um case de orgulho do Vale Germânico.

O ambiente impulsionou para o conhecimento e apreço de consumidores de cidades mais distantes a marca criada em 2015 pelos sócios Marcelo Hugo Klein e Lucas Klauck. “A gente produzia cerveja em casa e se reunia com um grupo de cervejeiros para trocar ideias sobre receitas. Nessas conversas, o projeto da Adoma surgiu”, conta Klauck.

Para tirar o sonho do papel e as cervejas do ambiente doméstico, iniciaram as conversas com os fornecedores e as burocracias para liberação da fábrica, que ganhou autorização no bairro ivotiense Harmonia, onde a base produtiva segue até hoje, mas muito maior.

Com processos padronizados, eficiência de equipe e logística e ingredientes altamente selecionados, a aceitação do grande público foi conquistada e fidelizada. “Nosso sabor tem um padrão. E quem gosta, sabe disso”, enfatiza o gestor.

Eleita a segunda melhor Pilsen do Brasil no Festival Brasileiro de Cerveja 2021, entre outras diversas premiações, a Adoma é famosa pelos growlers em garrafas pet, comercializados em grande quantidade durante a pandemia. Mas também tem opções em garrafas de vidro e forte atuação nos barris de chopp de 20, 30 e 50 litros.

Quanto aos estilos, Klauck diz que sempre há 12 linhas ativas para oferecer aos clientes, além de opções exclusivas para a Casa Adoma. Para atender a demanda, são mais de 30 funcionários fixos e cerca de 70 freelancers.

Homenagem à Mãe Terra

mae terraO refúgio familiar em meio à tranquilidade e à beleza natural de Morro Reuter fez a conexão perfeita com os planos de Peter Wilsmann Schwambach e seu pai, Vitor Hugo, na idealização da Oripacha Cervejaria Pomar.

As ideias criadas em 2012 ganharam status de realidade em 2018, junto com a energia da sócia Júlia Borella, que somou a criatividade para o conceito de marca.

Oripacha é uma junção das palavras “origem” e “Pachamama”, que para os povos andinos representa a “Mãe Terra”. Significados entrelaçados ao propósito de uma cervejaria que mantém a produção de baixo impacto ambiental aliada aos ciclos da natureza.

As cervejas da marca ganharam alvará de venda em 2019 e são comercializadas em latas, visto que o alumínio é altamente reaproveitável. Os rótulos são feitos em papel, e as garrafas pet são transparentes, também para facilitar o potencial de reciclagem das embalagens.

“Nosso olhar sustentável também é evidente na escolha dos melhores insumos e respeito a cada fase dos processos de fabricação. Não aceleramos nada”, diz Peter. Segundo ele, ainda em 2024, a expansão da infraestrutura de atendimento será o foco, referindo-se ao jardim que recebe visitantes em eventos e finais de semana.

Entre os produtos da Oripacha, está a Rauch Bock, uma collab com a cervejaria Narcose, de Capão da Canoa, que conquistou o primeiro lugar no Brasil Beer Cup de 2022.

O apreço pela cerveja junto ao encanto da natureza

A visão do Morro Ferrabraz, cartão postal da cidade de Sapiranga, é a inspiração para o nome da cervejaria Grünberg, que em alemão significa “montanha verde”.

Fundada em 2014, a empresa de produção própria e com DNA das cervejarias originalmente alemãs, teve início na curiosidade do idealizador e proprietário Joel Silveira, em 2010, com experimentações caseiras na parceria de um amigo.

A venda dos produtos ocorre no Tap Room e Biergarden, junto à fábrica. E também pelo site e com representantes. “Nesse novo ano, vamos fortalecer a expansão da marca, aumentando a aderência na região do Vale Germânico e em Porto Alegre”, projeta o gestor.

naturezaSilveira relata que o desenvolvimento de um projeto 100% próprio trouxe desafios no princípio. Havia pouca oferta de insumos e algumas informações eram acessadas somente por quem podia viajar para o exterior. Mas o investimento tem suas recompensas. “Podemos garantir o cuidado em cada detalhe, desde as receitas até a última etapa de produção”, pontua.

A Grünberg Craft Bier reúne estilos que remetem às cervejas produzidas na Alemanha, na Inglaterra, na Bélgica e nos Estados Unidos e todo o processo respeita as recomendações da Brewers Association (BA).

Chico, o precursor dos microcervejeiros no RS 

O título de primeira microcervejaria do Rio Grande do Sul pertence à Barley, de Capela de Santana, município situado a 27 km de Novo Hamburgo. Inspiração e referência para diversos cervejeiros do Vale Germânico, o diretor Francisco Sturmer, o Chico, começou sua fabricação como hobby, em 21 de agosto de 1992. “Na época, eu viajava com frequência para a Alemanha e sempre via pequenas cervejarias anexadas aos restaurantes. Meu desejo era ter isso por aqui”, relembra. O sonho, contudo, tinha um desafio. No Brasil, não havia equipamentos de pequeno porte para a produção cervejeira, tampouco matéria-prima em pouca quantidade. “Descobrimos em Teutônia um fabricante de tanques de refrigeração para leite e, em contato com ele, conseguimos que ele construísse os equipamentos para nós”, conta Chico.

barleyNa mesma época, um ex-cervejeiro da Brahma estava iniciando um negócio de importação de insumos para distribuir para os pequenos fabricantes. E, apesar de ainda faltar assistência e suporte, essa questão deu mais um gás para o princípio da Barley.

Nem tudo muda

De lá para cá, as mudanças foram grandes. Assim como o número de fornecedores, a concorrência também aumentou. A Barley, então, investiu na qualidade dos seus técnicos, em novos equipamentos e em tecnologias. Foi criado também o espaço para eventos Barley Haus.

O que não mudou foi a essência. A Barley segue, a exemplo da Alemanha, a Lei de Pureza, do ano de 1516. O acordo consiste na composição água, malte, lúpulo e fermento, sem nenhum conservante, conquistando e fidelizando há tantos anos apreciadores de paladar requintado.

Mais do que cerveja, um verdadeiro lifestyle

fat bullFalar sobre a Fat Bull é ir além das cervejas. Afinal, o case de empreendedorismo muito bem-sucedido dos amigos Tiago Bird, Daniel Jeffmann e Alex Nunes não para de se expandir para outros ramos. Mas, sim, foi com a cerveja artesanal que a famosa marca “que não é um porco” começou.

Em uma garagem da Rua Tapes, em Novo Hamburgo, os sócios fizeram as primeiras experimentações da bebida que apreciavam e sobre a qual aprenderam técnicas em um cursinho na Unisinos, no verão de 2015 para 2016. Bird conta que o primeiro divisor de águas entre o início e a expansão da marca veio com um convite para produzir e divulgar a cerveja em Portugal. “E não foi pelo mercado europeu, mas pelo nosso mesmo. Contratamos uma assessoria de imprensa para divulgar que uma marca daqui estava em um festival europeu. E isso deu um boom pra gente”, revela.

Com a maturidade da marca e a necessidade de produzir mais, a Fat Bull se tornou “cigana”, ou seja, ela não possui uma fábrica própria. Mas Daniel acompanha esse processo de perto, criando e inovando em ingredientes, receitas e estilos.

Experiência completa 

Outro grande passo foi a abertura da Fat Bull Tap House, no ponto mais nobre da cidade, a Avenida Maurício Cardoso. Audacioso para aquela fase, o local proporcionou uma verdadeira imersão na energia da marca, com decoração, cardápio e atendimento exclusivos. Em pouco tempo, a unidade de Gramado e o Rancho Fat Bull, em Ivoti, foram lançados.

A inauguração mais recente, em janeiro, foi também na Avenida Maurício Cardoso, equacionando na Casa 1414 operações gastronômicas, como a parrilla e bar Seu Cardoso, a garagem de smash burger & espetinhos Mauricinho, e o espaço de festas Meu Quiosque. Além disso, a marca que teve raízes na cerveja, comercializa desde bonés até cangas de praia e compotas artesanais, fidelizando seus consumidores em diversas vertentes.

“Em Novo Hamburgo, Gramado e Ivoti, as experiências gastronômicas da Fat Bull equacionam gastronomia, cerveja artesanal e um estilo único de celebrar.”

 

Cervejeiros reconhecidos no país e exterior

Sediada em Campo Bom, a Brew Up coleciona prêmios e a expertise acumulada em mais de uma centena de rótulos cadastrados junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

Com a marca própria e a produção terceirizada para outras cervejarias – chamadas como “ciganas” —, a empresa recebeu o prêmio de Maior Índice de Crescimento do projeto municipal Campo Bom Pra Negócio, em 2021.

No mesmo ano, veio a medalha de prata para a cerveja “All that you taste”, no concurso Latino de Cervejas Lupuladas. Em 2023, a mesma bebida foi escolhida como a melhor cerveja da Copa Gaúcha de Cervejas, além de receber medalha de ouro na categoria Cerveja Pilsen Step One da região metropolitana. “Tudo isso começou com a paixão por cerveja, lá em 2011. Mas já passamos por muitas grandes histórias para chegar até aqui”, relembra o diretor Tiago

Gonçalves, que comanda a empresa com a companheira Lisi Strottmann.

Hoje, a capacidade instalada produz até 28 mil litros de cerveja. E o montante vai aumentar. “Projetamos ampliar a fábrica, diversificar a linha de produtos e ter um espaço para receber o consumidor final”, afirma o gestor.

De caseiro a premiado

brew upCom fábrica em Novo Hamburgo e tap house em São Leopoldo, a Maniba coleciona mais de 40 medalhas nacionais e internacionais. Com origem em 2012, teve sua concepção quando o proprietário e headbrewer Cristiano Winck fazia cerveja na panela com os amigos.  Logo, as participações em concursos de cervejeiro caseiro inspiraram a profissionalização. “Vendi meu carro para comprar os equipamentos e, anexo à minha casa, construí um prédio industrial para abrigar a produção”, recorda ele.

Dos 1,5 mil litros que eram produzidos mensalmente, evolui-se para a capacidade de 10 mil litros. O envase, que começou com garrafas, hoje é feito exclusivamente em latas. São mais de 40 rótulos registrados. Quase uma dezena das receitas corresponde às cervejas de linha contínua, enquanto as outras são sazonais. E, em todos os seus negócios, a Maniba gera mais de 20 empregos.

 

 

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn E-mail Telegram WhatsApp
Camila Veiga

Posts Relacionados

Emprega Novo Hamburgo oferece mais de 500 vagas em evento de emprego, educação e inclusão

17 de outubro de 2025

Hospital Centenário: Prefeitura garante R$ 4 milhões para reforma no bloco cirúrgico

16 de outubro de 2025

Secretaria de Educação abre período de rematrículas e inscrições para 2026 em Novo Hamburgo

14 de outubro de 2025

Comments are closed.

Postagens Recentes

Novo Hamburgo

Emprega Novo Hamburgo oferece mais de 500 vagas em evento de emprego, educação e inclusão

Por Maria Eduarda de Melo Pires17 de outubro de 2025

Emprega Novo Hamburgo realizado nesta quinta-feira (16) trouxe oportunidades, serviços e apoio profissional para diversos…

Consulta Popular 2025 mobiliza mais de 15 mil votos no Vale do Sinos

16 de outubro de 2025

Hospital Centenário: Prefeitura garante R$ 4 milhões para reforma no bloco cirúrgico

16 de outubro de 2025

Ivoti promove “Dia D” de multivacinação no sábado

15 de outubro de 2025
Facebook Instagram
© 2025 Vale do Sinos. Desenvolvido por Toda Solução WEB.

Digite acima e pressione Enter para buscar. Pressione Esc para cancelar.