Diretor do Corpo Clínico do hospital denunciou superfaturamento, licitações irregulares, fraudes em terceirizações e abono do ponto de chefias que não iam ao trabalho.
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O presidente da fundação que administra o Hospital Centenário, de São Leopoldo, Marco Machado, avalia o relatório produzido pela comissão responsável por sindicância interna aberta, entregue na última sexta-feira, dia 10. O prazo para análise é de 15 dias.
Em seguida, Machado deve encaminhar o relatório ao Ministério Público. A partir de 26 de dezembro, foram apuradas denúncias de irregularidades, levantadas pelo diretor do Corpo Clínico do Centenário, o médico Carlos Arpini.
À época, Arpini apontava o suposto abono do ponto de chefias médicas que não compareciam ao trabalho; superfaturamento em compras e obras de reforma, além de licitações irregulares; e fraudes na terceirização dos serviços de vigilância, limpeza e lavanderia. Um dossiê elaborado por Aripini desde 2009 foi entregue ao Ministério Público e à 3ª Delegacia de Polícia leopoldense, que instaurou inquérito.
A direção da Fundação Hospital Centenário e a administração municipal negam as irregularidades.
Informações de Correio do Povo
FOTO: Felipe de Oliveira