Suposto cadeirante não passou por detector de metais e escondeu as armas – duas pistolas e um revólver – na cadeira. Ação na avenida Azenha envolveu cerca de 100 policiais.
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O assalto a uma agência bancária do Bradesco em Porto Alegre, na quinta-feira, dia 09, foi possível porque um dos criminosos se fez passar por cadeirante. Assim, entrou no local por um acesso lateral, em que não há detector de metais.
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As armas foram escondidas na cadeira. Quem relata a estratégia é o comandante do policiamento da capital gaúcha, coronel Atamar Cabreira. “Dois deles usavam pistolas, e o outro portava um revólver”, conta o oficial. A informação foi repassada por um dos vigilantes da agência, que foi rendido assim que abriu a porta para os assaltantes. Por quatro horas, 35 pessoas foram mantidas reféns.
O assalto no banco da avenida Azenha começou por volta das 16h15min e foi encerrado às 20h20min, com a liberação de todos os reféns e a rendição dos ladrões. Ninguém se feriu. As pessoas começaram a ser liberadas por volta das 18h30min.
A polícia prendeu dois assaltantes que deixaram o local em meio aos reféns, já que havia identificado os criminosos durante as negociações. O terceiro suspeito foi o último a deixar o banco. As armas foram deixadas no local do crime.
A ação envolveu cerca de 100 homens da Polícia Civil e da Brigada Militar. A primeira viatura chegou à agência minutos depois do início do assalto, atendendo a um chamado pelo telefone 190. As negociações foram conduzidas pelo Grupamento de Ações Táticas Especiais – Gate.
Informações de portal G1
FOTO: reprodução / Carlos Macedo