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Economia

Pacote de Bondades: Governo anuncia plano para estimular indústria

EditorPor Editor3 de agosto de 2011Atualizado:3 de agosto de 20118 Mins Leitura
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Medidas visam a diminuição do impacto da queda atual do dólar, que oscila na menor cotação dos últimos 12 anos.

Da Redação [email protected] (Siga no Twitter)

A nova política industrial do Governo Federal, anunciada nesta terça-feira, dia 02, sob o título Brasil Maior e entendida pelo mercado como um “pacote de bondades”, promete medidas de estímulo à competitividade da indústria nacional.

Compensando os efeitos da queda do dólar, que gira em torno de R$1,55 nos últimos dias, o plano funcionará como um projeto piloto até dezembro de 2012 e eventuais perdas do INSS serão ressarcidas pelo Tesouro Nacional.

Leia Mais

Brasil Maior: Saiba mais sobre o plano

Entre as medidas do pacote, voltadas para a defesa da indústria e do mercado interno, está a desoneração da folha de pagamento para setores com grande volume de mão de obra, como os de confecções, calçados, artefatos móveis e tecnologia de informação, assim como a desoneração de tributos em materiais de construção, bens de capital, caminhões e veículos leves, garantindo a manutenção do IPI baixo.

O Programa de Sustentação dos Investimentos – PSI, operacionalizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que tem como objetivo fornecer linhas de crédito com juros subsidiados para o setor privado realizar investimentos, que terminaria no fim deste ano, também será contemplado pelo Brasil Maior e estendido por mais 12 meses, no valor de R$ 75 bilhões em crédito.

Confira abaixo as medidas

do pacote Brasil Maior

Desoneração tributária

Redução de IPI sobre bens de investimento:

– Extensão por mais 12 meses da redução de IPI sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos comerciais leves.

Redução gradual do prazo para devolução dos créditos do PIS-Pasep/Cofins sobre bens de capital:

– De 12 meses para apropriação imediata.

Financiamento ao investimento

Extensão do PSI até dezembro de 2012 (BNDES):

– Orçamento de R$ 75 bilhões

– Mantidos focos em bens de capital, inovação, exportação, Pro-Caminhoneiro.

– Novos setores/programas: componentes e serviços técnicos especializados; equipamentos TICs; ônibus híbridos; Proengenharia; Linha Inovação Produção.

Ampliação de capital de giro para MPMEs BNDES Progeren:

Novas condições de crédito e prazo

– Orçamento: de R$ 3,4 para R$ 10,4 bilhões

– Taxa de juro: 10 a 13% a.a.

– Prazo de financiamento: de 24 para 36 meses

– Vigência prorrogada até dezembro de 2012

– Novos setores incluídos (para médias empresas): autopeças, móveis e artefatos

Relançamento do Programa BNDES Revitaliza:

Novas condições de financiamento ao investimento

– Orçamento: R$ 6,7 bilhões

– Taxa fixa: 9%

– Vigência até dezembro de 2012

– Novo setor incluído: autopeças

Criação do Programa BNDES Qualificação:

– Orçamento de R$ 3,5 bilhões

– Apoio à expansão da capacidade de instituições privadas de ensino técnico e profissionalizante reguladas pelo MEC

– Taxa de juros máxima: 8,3% a.a.

Criação de Programa para Fundo do Clima (MMA)/BNDES:

– Recursos para financiar projetos que reduzam emissões de gases de efeito estufa.

Financiamento à inovação

Novos recursos para a Finep:

– Concessão de crédito de R$ 2 bilhões do BNDES para ampliar carteira de inovação em 2011. Taxa de 4% a 5% a.a.

BNDES: crédito pré-aprovado planos de inovação empresas

– Inclusão de planos plurianuais nas linhas de inovação das empresas do BNDES Limite de Crédito Inovação.

BNDES: ampliação dos programas setoriais

– Ampliação de orçamento e condições de acesso aos programas setoriais na renovação: Pro-P&G, Profarma, Prosoft, Pro-Aeronáutica e Proplástico, quando da sua renovação.

BNDES: Financiamento para redução de emissões

– Apoio ao desenvolvimento tecnológico e à comercialização de bens de capital com selo de eficiência energética do Inmetro e para linhas de equipamentos dedicados à redução de emissões de gases de efeito estufa (Fundo Clima – MMA).

Marco legal da inovação

Encomendas tecnológicas:

– Permitir contratos com cláusulas de risco tecnológico previstas na Lei de Inovação.

Financiamento a ICTs privadas sem fins lucrativos:

– Permitir inclusão de projetos de entidades de ciência e tecnologia privadas sem fins lucrativos na utilização dos incentivos da Lei do Bem.

Ampliar o atendimento das fundações de apoio às ICT:

– Permitir que as fundações de apoio atendam mais de uma ICT.

Modernização do Marco Legal do Inmetro:

– Ampliação no controle e fiscalização de produtos importados.

– Ampliação do escopo de certificação do Inmetro.

– Implementação da “Rede de Laboratórios Associados para Inovação e Competitividade”.

– Maior facilidade em parcerias e mobilização de especialistas externos.

Financiamento P&D (Lei nº 12.431):

– Incentivo a investidores de títulos mobiliários de longo prazo e Fundos de Participação voltados para projetos de investimentos em PD&I (redução de alíquota do IR incidente sobre os rendimentos auferidos pelo aplicador).

Desoneração das exportações

Instituição do Reintegro:

– Devolução de créditos de PIS/COFINS até 3% do valor exportado de manufaturados acumulados na cadeia produtiva, que hoje não dão direito a crédito.

Ampliar o ressarcimento de créditos aos exportadores:

– Mais agilidade aos pedidos de ressarcimento de R$ 13 bilhões dos 116 maiores exportadores.

– Processamento automático dos pedidos de ressarcimento e pagamento em 60 dias a empresas com escrituração fiscal digital, a partir de outubro de 2011.

– Escrituração fiscal digital obrigatória, a partir de março de 2012.

Defesa comercial

Intensificação da defesa comercial: antidumping, salvaguardas e medidas compensatórias:

– Redução de prazos: de 15 para 10 meses (investigação) e de 240 para 120 dias (aplicação de direito provisório).

Combate à circunvenção:

– Extensão de direitos antidumping ou de medidas compensatórias a importações cujo objetivo seja reduzir a eficácia de medidas de defesa comercial em vigor.

Combate à falsa declaração de origem:

– Indeferimento da licença de importação no caso de falsa declaração de origem, após investigação.

Combate a preços subfaturados:

– Fortalecimento da fiscalização administrativa dos preços das importações, para identificação de casos de subfaturamento.

Aperfeiçoamento da estrutura tarifária do Imposto de Importação com foco na Política:

– Apoiar, no âmbito do Mercosul, a proposta de criação de mecanismo para permitir aumento do imposto de importação.

Aumento da exigência de certificação compulsória:

– Instituição (ou ampliação) de tratamento administrativo para importações de produtos sujeitos à certificação compulsória e fortalecimento do controle aduaneiro desses produtos, mediante cooperação entre Inmetro, Secex e Receita Federal.

Fortalecimento do combate a importações ilegais:

– Criação de grupo de inteligência/operações Polícia Federal – Sistema MDIC, para combater a violação de propriedade industrial e de certificação compulsória.

Suspensão de ex-tarifário para máquinas e equipamentos usados:

– Revisão da Resolução CAMEX suspendendo a concessão de ex-tarifário para bens usados.

Quadruplicar o número de investigadores de defesa comercial:

– Ampliar de 30 para 120 o número de investigadores de defesa comercial.

Financiamento e garantia para exportações

Criação de Fundo de Financiamento à Exportação de MPME – Proex Financiamento:

– Fundo de natureza privada criado no BB para empresas com faturamento de até R$ 60 milhões.

– A União é o principal cotista (aporte inicial), mas outras instituições poderão fazer parte do fundo.

– Alimentado com os retornos futuros do Proex Financiamento.

– Aprovação na alçada do BB.

– FGE: sistema informatizado para emissão de apólice on line BB.

Enquadramento automático Proex Equalização:

– Definição de spreads de referência que terão aprovação automática nas exportações de bens e serviços.

– Empresas com faturamento de R$ 60 a R$ 600 milhões continuarão com condições de financiamento equiparadas ao Proex Financiamento.

FGE limite rotativo instituições financeiras – países de maior risco:

– Fundo de Garantia à Exportação com limite de US$ 50 milhões ao ano para exportação de bens manufaturados.

Promoção comercial

Entrada em vigor do Ata-Carnet:

– Facilitação da circulação dos bens em regime de admissão temporária (sem a incidência de tributos).

Estratégia Nacional de Exportações:

– Adoção de estratégia de promoção comercial por produtos/serviços prioritários em mercados selecionados e adoção dos Mapas de Comex por Estado.

Desoneração da folha de pagamento

Projeto piloto até 2012, terá medidas acompanhadas por um comitê tripartite formado por governo, sindicatos e setor privado. Setores intensivos em mão-de-obra:

Regime especial setorial

– Confecções

– Calçados e artefatos

– Móveis

– Software

Automotivo: criação de um novo regime

– Incentivo tributário como contrapartida ao investimento, agregação de valor, emprego, inovação e eficiência.

– Assegurado os regimes regionais e acordo do Mercosul.

Compras governamentais

Regulamentação da Lei 12.349/2010:

– Institui margem de preferência de até 25% nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras.

– Foco nos setores: complexo de saúde, defesa, têxtil e confecção, calçados e tecnologia da informação e comunicação.

– As margens serão definidas levando em consideração: geração de emprego e renda e desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no país.

Harmonização de políticas de financiamento

Acordo entre bancos públicos para estabelecer condições de financiamento convergentes de incentivo à produção.

Com informações de G1

FOTO: Ilustrativa/ Stock.xchng

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