A asiática que era considerada a mais velha do mundo morreu sem nunca ter adoecido
Sarhad Rashidova, natural de Daguestão, república russa do norte do Cáucaso, vizinha à Chechênia, que era considerada a mulher mais velha do mundo, morreu aos 131 anos de idade, por causas ainda não informadas.
Ela nasceu em 1875, nunca teria adoecido e nem se queixava de dores ou tomava remédios, segundo seus próprios familiares. A anciã não falava russo e era órfã desde jovem. Consta que ela se alimentava apenas de frango, ovos e leite, sem consumir bebidas alcoólicas.
Sarhad trabalhou até pouco tempo em uma cooperativa agrícola. Sua inclusão no Guinness Book, o Livro dos Recordes foi solicitada recentemente por autoridades locais.
De cinco filhos que teve de seu casamento com um viúvo, só um deles, Gadzhifetdin, de 86 anos, permanece vivo. Sarhad morou por praticamente toda a vida na localidade de Zidian, entre as montanhas do Cáucaso e o Mar Cáspio, de clima bastante saudável.
Oficialmente, a pessoa mais velha do mundo ainda é o porto-riquenho Emiliano Mercado del Toro, de 115 anos. Já a mulher mais idosa é a canadense Winnefred Bertrand, que nasceu um mês depois.