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Rodrigo Giacomet: “Que pena que somos o país do futebol”

RedaçãoPor Redação14 de agosto de 2024Atualizado:14 de agosto de 20244 Mins Leitura
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Rebeca Andrade (Foto: Alexandre Loureiro/COB)
Rebeca Andrade deixou Paris com quatro pódios - um ouro, duas pratas e um bronze (Foto: Alexandre Loureiro/COB)
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Chegou ao final neste domingo, 11 de agosto de 2024, mais uma edição dos Jogos Olímpicos, sediados em Paris, capital francesa que pela terceira vez abrigou atletas do mundo inteiro, para competições das mais diversas modalidades esportivas.

Ao logo de quase três semanas, podemos acompanhar disputas tradicionais, como: maratona, provas de natação, jogos de vôlei, de futebol e de basquete, e até as mais inovadoras, como: break, BMX mountain bike e disputas de skate. Competições que em um curto espaço, voltando no tempo não se imaginava que pudessem entrar no universo esportivo de uma Olimpíada.

Pois evoluções acontecem, o mundo evolui, as disputas de hoje precisam ser diferentes das disputas de décadas atrás, embora a importância da tradição preservada também deve ser enaltecida e vemos disputas emocionantes, com grandes emoções, nações movimentando-se com torcidas, com a briga pelo topo do quadro de medalhas envolvendo, chineses, norte americanos, australianos, coreanos, japoneses, britânicos, mas e o Brasil? E o Brasil e a sua participação?

Bom, não superamos recordes de outras Olimpíadas, conquistamos apenas três medalhas de ouro e um total de 20 medalhas, pouco, principalmente levando-se em conta o tamanho do Brasil, as conquistas que se dão em grande parte se devem aos esforços pessoais ou no máximo, a partir de esforços em nichos que se potencializam atrás de talentos pessoais.

O Brasil é assim, disse bem o segundo colocado na prova de marcha atlética, Caio Bonfim “Brasil tem dois esportes, o futebol e o esporte que está vencendo”, já fomos assim na fórmula 1, no vôlei, no tênis e agora ao que tudo indica, seremos assim na ginástica. Bom, será assim por quanto tempo? Dependerá obviamente de Rebeca, Flavinha, Júlia e das competidoras que terão a difícil missão, de manter o Brasil no topo da ginástica. Quando essa onda passar, bom, passou, nós voltaremos a focar 99% no futebol.

Por que defino como triste sermos um país apenas do futebol? Porque o Brasil pela sua dimensão, diversidade populacional poderia ter uma gama muito grande de competidores em quase todas as modalidades esportivas. Por quê? Porque não há investimento, são países pobres e são países que não acreditam e não visualizam que desde as bancas escolares o incentivo, a disputa olímpica ou a disputa esportiva por si só, poderia ser um grande caminho.

Não, o Brasil tem a mono cultura do futebol, só se aposta na riqueza, no crescimento, nas vitórias a partir do futebol. Claro, com uma prática esportiva única, o número de vencedores é muito reduzido, não podemos ter vários campeões brasileiros de futebol, apenas um time, temos apenas uma seleção brasileira de futebol, disputando uma Copa do Mundo, um campeonato mundial, e as chances de conquistas e vitórias se reduzem.

Poderíamos ter presenças fortes em campeonatos mundiais de todas as modalidades esportivas, disseminaríamos a prática esportiva, a busca pela competitividade, mas sobre tudo sobre a disciplina, pela ordem, pelo coleguismo, trabalho em equipe, tudo através da prática esportiva. Se os Estados Unidos e China estão brigando pelo topo da tabela, são pelos investimentos feitos por uma População.

Não pensem que me esqueço da mídia, já tivemos um Luciano do Vale, que resolveu apostar no vôlei. Não, não digamos que o vôlei naquele momento já tinha visibilidade, é muito cômodo dizer isso hoje, mas lá nos anos 80, apostar em transmissões esportivas atrás da TV, de vôlei era uma utopia.

Vôlei feminino do Brasil conquistou a medalha de bronze em Paris (Foto: Miriam Jeske/COB)
Vôlei feminino do Brasil conquistou a medalha de bronze em Paris (Foto: Miriam Jeske/COB)

Luciano do Vale saiu da caixa e fez um boxeador, Adilson Maguila Rodrigues, ser estrela no Brasil. Fez um jogador de sinuca, Rui Chapéu, ser estrela no Brasil. E fez os jogadores de vôlei serem estrela no Brasil a ponto de lotar um estádio Maracanã, em um jogo contra a Rússia, praticamente desconhecida a modalidade esportiva, vôlei.

Luciano do Vale fez o que a mídia deve fazer, propor, buscar caminhos e alternativas, não se render simplesmente a audiência do futebol. É muito cômodo e fácil, normalmente os caminhos mais fáceis são os menos honrosos, então há uma miscigenação de culpas, uma simbiose entre os culpados de sermos um país olímpico.

É triste, mas seguiremos sendo apenas o país do futebol e daquele esporte que estiver vencendo. Que venha Los Angeles 2028, e todos saberemos tudo de ciclismo, natação, atletismo e de ginástica, claro, para cobrar.

*Por Rodrigo Giacomet.

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