Que absurdo. E que falta de respeito, seja com o patrimônio público ou com a comunidade hamburguense.
Em 2015, a empresa Collet Sistemas de Gestão havia feito uma mudança significativa no bairro Operário, em Novo Hamburgo. A empresa, com grande caráter comunitário, adotou uma pracinha, que faz parte de um terreno privado, e começou a cuidar do local, junto com outros moradores. Era um espaço bonito e que começava a ser valorizado. Mas, infelizmente, intercorrências estão ocorrendo no meio do caminho.
Primeiro, a família instalou uma geladoteca, que abrigava livros. Toda pintada e destacada. Resultado: foi roubada. A família continuou no caminho.
Nesta semana, um jardineiro foi ao local, cortou a grama e bancos estavam sendo instalados para pintura. E o que aconteceu de sexta-feira (29) para este sábado, 30? Os bancos foram destruídos. Simplesmente, ficaram ao chão.
A hamburguense Catia Donaduzzi contatou a reportagem, revoltada com a situação. “Estamos quase desistindo de cuidar desse espaço que era para todos.
Naquela época, ainda havíamos conseguido outra geladeira, adesivamos, porém não durou 2 meses, roubaram”, conta ela. “Essa semana o jardineiro, pago pela empresa, limpou tudo e íamos pintar os bancos e plantar plantas. É impressionante o que aconteceu”, afirma ela.
A pequena pracinha seria aproveitada por moradores do entorno. Mas, pelo jeito, só a educação e o respeito permitirão tal aproveitamento.