O projeto
Até o momento, na primeira fase do projeto foram digitalizadas 50 fotos, de um acervo com 120 mil negativos de Feijó. A iniciativa conta com apoio do edital de fomento à produção artística e cultural de Novo Hamburgo da Secretaria Municipal de Cultura (Secult). Foram destinados R$ 10 mil para o começo da digitalização. Responsável pela digitalização do acervo, o fotógrafo Diogo Mascarenhas, destacou o desafio de trabalhar com um material preservado há tanto tempo. “O Feijó tinha os negativos bem organizados, mas eles têm entre 50 e 60 anos, então acabam tendo uma degradação natural.” Durante o trabalho, a equipe buscou recuperar as partes queimadas ou danificadas sem retirar ou acrescentar informações. Foram nove meses de trabalho, que seguirão visando a digitalização do restante do acervo. “A partir da disponibilidade de mais recursos. Uma das opções é a comercialização de imagens. As pessoas fotografadas por Feijó podem resgatar essas fotos e adquiri-las através do contato via site”, finaliza Áurea.
Fazem parte do grupo também o designer gráfico Bruno Schilling, responsável pela identidade visual do site. Claudinei Silva, que desenvolveu a página e a jornalista Stephany Sander, assessora e criadora de conteúdo do projeto. Todos os convidados para o projeto, coordenado por Áurea e Alceu Filho, tiveram contato profissional com Feijó. O projeto ainda tem a participação do performer digital Felipe Feijó de Albuquerque. Todas as novidades do projeto estão sempre disponíveis no perfil @acervofeijo, no Instagram.