Solicitação da obra, no cruzamento da BR-116 com a rua Rincão, foi entregue ao DNIT, em Porto Alegre
A representante da comunidade hamburguense, Lidiane dos Santos, e o vereador de Estância Velha, João Valdir Godoy, estiveram no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte – DNIT, em Porto Alegre, entregando um abaixo-assinado contendo 9.680 assinaturas. O documento reivindica a construção de um viaduto no cruzamento entre a rua Rincão e a BR-116, na divisa entre os municípios de Novo Hamburgo e Estância Velha.
Além de João Valdir e Lidiane, estava presente também o Secretário Executivo do PMDB estadual, Maicon Di Giacomo, que foi até o local para conversar com o Superintendente Regional do DNIT, o engenheiro Marcos Ledermann e verificar o andamento do projeto da elevada.
Conforme a engenheira responsável pela obra, Terezinha Maria dos Santos, o projeto está pronto e já foi aprovado pela superintendência regional. Segundo ela, o que está faltando agora, é abrir o processo licitatório que está previsto para breve. “O projeto está concluído e estamos esperando somente que seja liberada a verba para dar início nesta obra”, salientou a engenheira.
Já Ledermann garantiu que esta é uma das principais obras do estado e está em primeiro lugar da lista de licitações. “Esta obra sairá em breve, mas não podemos dizer quando. Pois como é um valor muito elevado, cerca de R$ 30 milhões, eu não tenho autoridade para dar início no processo licitatório”, disse o superintendente.
“Mas acreditamos que, mais tardar no início de setembro, seja aberto este processo, o que já é uma vitória para todos nós que esperamos tantos anos para que saísse esta obra”, salientou.
Antes de entregar as assinaturas, tanto o vereador o vereador João Valdir, quanto Lidiane, lembraram da importância da obra. “Este é um ponto de grande circulação de pessoas de várias partes do estado”, disse João Valdir.
Lidiane aproveitou a oportunidade e lembrou de seu amigo Cleiton da Conceição, de 20 anos, uma das vítimas fatais do local, que faleceu no dia 2 de julho. “Estamos muito tristes com o que aconteceu. Mas acredito que isso é que está nos dando força para brigar por esta obra”, disse Lidiane.