Seriam mais de 700 quilômetros devastados entre agosto de 2012 e julho deste ano comparado com agosto de 2011 a julho de 2012.
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O número de desmatamento e degradação da Floresta Amazônica cresceu entre agosto do ano do ano passado e julho de 2013 comparado com agosto de 2011 a julho de 2012. De acordo com imagens de satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe, a elevação corresponde a 35%.
As imagens mostraram que, entre agosto de 2012 e julho deste ano, as áreas devastadas devem ter chegado a 2.766 quilômetros quadrados. Em relação ao período anterior, a devastação envolvia 2.051 quilômetros quadrados.
Os desmatamentos nos meses de agosto de 2012 e maio deste ano, de 522 e 465 quilômetros, respectivamente, estariam entre os responsáveis pela alta. A remoção parcial da floresta por uso do fogo e o desmatamento ilegal são comprovados pelo Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real – Deter.
O corte raso de árvores é responsável pela maior parte dos alertas entre agosto do ano passado e julho deste ano, totalizando 59%. A degradação por uso de fogo respondeu por 33% dos alertas na Amazônia, já exploração florestal, 3%.
Mato Grosso, Pará, Rondônia e Amazonas são os estados com áreas mais críticas detectadas pelo Deter. Mato Grosso é o estado com o maior número de áreas devastadas, com 1.184 quilômetros quadrados, uma elevação de 25% comparada com o período anterior.
Entre agosto de 2012 e abril deste ano, foram apreendidos pelo Ibama 68 mil metros cúbicos de madeira em toras e 17 mil metros cúbicos de madeira serrada. Também foram recolhidas 44 armas de fogo, 86 caminhões, 158 tratores e 291 motosserras.
Informações de Agência Brasil
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